segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Cromoterapia

Cromoterapia é a prática da utilização das cores na cura de doenças. Vem sendo utilizada pelo homem desde as antigas civilizações — como Egito antigo, ÍndiaGrécia e China — com o objetivo de harmonizar o corpo, atuando do nível físico aos mais sutis. Para Hipócratessaúde e doença dependem da harmonia entre meio ambientecorpo e mente.
Os adeptos da cromoterapia entendem que cada cor possui uma vibração específica e uma capacidade terapêutica. Isaac Newton no século XVII conseguiu descobrir as cores do arco-íris friccionando um prisma. O cientista alemão Johann Wolfgang von Goethe, no século XVIII, pesquisou durante cerca de 40 anos as cores e descobriu que o vermelho tem propriedade estimulante no organismo, o azul acalma, o amarelo provoca sensações de alegria, e o verde é repousante. Esses efeitos são mais ou menos intensos, dependendo da tonalidade usada.

Atualmente

A cromoterapia consta da relação das principais terapias alternativas ou complementares reconhecidas pela OMS desde 1976, de acordo com a Conferência Internacional de Atendimentos Primários em Saúde de 1962, em Alma-Ata, no Cazaquistão.
Não é reconhecida pela comunidade científica. Entretanto já existem alguns estudos sérios apontando a influência das cores na saúde humana, nomeadamente na área de biomidiologia. Um deles foi desenvolvido pelo Prof. Flávio Mario de Alcântara Calazans[1], baseado no episódio exibido em 1997 do Desenho Pókemon, em que uma alternância luminosa de cores de espectro oposto no círculo cromático na face de um dos personagens (Pikachu) causou episódios coletivos de epilepsia em crianças japonesas. As cores foram o azul, reconhecido por relaxar o ritmo cardíaco, e o vermelho, cor quente e estimulante.
Ainda, de acordo com o professor:
"1) Vermelho-610 a 760 nanômetros, ondas longas, de grande intensidade, tempo fisiológico de percepção = 0,02 de segundo; acelera o batimento cardíaco, eleva a pressão sanguínea, provoca tensão e agressividade. 2) Branco-sobreposição de todos os comprimentos de onda, sobrecarrega o nervo óptico e o córtex visual primário e secundário (na parte posterior do crânio, acima da vértebra Atlas, sob o osso occipital) saturando e cansando em curto intervalo de tempo e provocando ofuscamento e fadiga-stress. 3) Azul-450 a 500 nanômetros, ondas curtas de intensidade fraca, tempo fisiológico de percepção = 0,06 de segundo; equilibra o ritmo cardíaco, reduz a pressão sistólica, relaxa e acalma. "
Por este episódio, fica relatado o efeito maléfico das variações luminosas intermitentes, numa doença conhecida como Epilepsia Sensitiva Cromática. Entretanto, estudos de duplo-cegorefutando ou confirmando os efeitos benéficos da cromoterapia na saúde humana ainda são ausentes na Ciência médica. O efeito da cromoterapia segue sendo uma hipótese não falseável[2]
Ainda, na área de Teoria das CoresGoethe, no século XIX, descobriu aspectos fisiológicos das cores posteriormente estudados por Paul Klee e Kandinsky, em seus tratados sobre a Gestalt.
A Cromoterapia tambem é muito usada no Japão e é praticada pelo japonês desde 1999.

sábado, 2 de junho de 2012

Seres Elementais da Natureza



 
O Reino Elemental está na base da corrente evolutiva da Terra e trabalha em estreita colaboração com o reino dévico que, sob certos aspectos intermedeia o seu relacionamento com todo a vida planetária. O éter está intimamente ligado a esse reino, que se constitui de forças inerentes à substância mesma dos níveis de consciência e por isso está presente em todo o cosmos , nas diferentes etapas da sua manifestação, embora tenha maior relevo nas fases de materialização, no arco descendente do processo evolutivo. Quando estimuladas para o cumprimento das tarefas, essas forças tomam a forma de seres. Devido à atual densidade da terra, a humanidade pouco sabe a respeito desse reino, apesar de ter alguma notícia acerca dos elementais da terra, da água, do fogo e do ar. No ciclo vindouro lhe será dado maior conhecimento sobre ele. 


Segundo Paracelso, os elementais dividem-se em quatro "categorias" distintas, sendo que cada uma está associada a um reino da natureza. Em outras interpretações, os elementais também estão associados a um ponto cardeal e a um dos quatro principais signos do zodíaco; sendo os gnomos ao norte e ao signo de Touro, Ondinas ao oeste e ao signo de Escorpião, salamandras ao sul e ao signo de Leão e silfos ao leste e ao signo de Aquário. 

Cada espécie somente pode habitar e locomover-se no Elemento ao qual pertence e nenhum pode subsistir fora do Elemento apropriado. O Elemento está, para o Elemental, como a atmosfera está para o Homem; como a água para os peixes e nenhum deles sobrevive em elemento pertencente à outra classe. Para o Ser Elemental o Elemento no qual ele vive é transparente, invisível e respirável, como a atmosfera para nós mesmos" (Philosophia Occulta – Tradução de Franz Hartman). 

Esses seres elementais são gerados dos elementos da Natureza: terra, água, fogo, ar e éter, mas quanto mais próximos dos mundos abstratos, de modo mais límpido refletem o que lhes é imanente. 

Deus, por interferência amorosa de Seres de Luz que trabalham de forma a unificar os universos em nome do Amor Divino, concedeu a três Reinos, paralelamente, a oportunidade de evolução. Estes três Reinos são: Elemental, Angélico e Humano. 

Elementais são os dinamizadores das energias das formas na Natureza. 

O Reino Elemental aprende a controlar a energia através do pensamento, mantendo um determinado padrão ou molde/matriz. 

Os elementais evoluem desde os seres microscópios aos Construtores das formas. Eles exteriorizam toda forma, incluindo os corpos humanos, montanhas, rios, etc.; eventualmente alcançam o estado de um poderoso Elohim ou uma Veladora Silenciosa. 

Os seres dos Elementos foram criados para servir à humanidade, através de seu próprio trabalho específico. É pelo esforço e pelo uso de sua vida que esses seres nos suprem com as vestes de carne que usamos, com a água que bebemos, com o alimento tão abundantemente fornecido; com o ar que respiramos e com todas as coisas de que necessitamos para sustentar-nos na Terra. O Plano Divino de Vida providencia para que o homem seja servido com AMOR e, em troca, retorne AMOR, GRATIDÃO e BÊNÇÃOS aos Seres Elementais. 

São os pensamentos e sentimentos ruinosos da própria humanidade os causadores de todas as expressões destruidoras apresentadas por esses elementais em forma de furacões, vendavais, ressacas, terremotos. Todas as avalanches da Natureza são, meramente, uma tentativa dos seres elementais de projetar PARA FORA, a impureza e discórdia que o homem tem imposto ou depositado sobre eles-esses abnegados seres que vos vem servindo por milhões de séculos. 

A matéria usada, que é depositada dentro da terra e das águas, a energia impura que se espalha no ar, causam uma pressão de criações humanas, não somente no próprio homem, como também no Reino Elemental. 

Em geral esses entes são desfeitos ao concluírem sua tarefa, mas alguns subsistem até que, por não estarem vivificados pelo impulso que os criou, se “dissolvam” em sua substância de origem. 

A maior parte dos seres elementais com que o homem se relacionou até hoje foram os da terra e os da água. Estes respondem a estímulos do plano astral, ao passo que os do ar e do fogo têm maior sintonia com a energia elétrica mental. Como os seres elementais são corporificações das substâncias dos mundos das formas, estão sujeitos a impulsos involutivos, devido às forças caóticas profundamente infiltradas nos planos materiais na presente fase da Terra. Sua participação em trabalhos de magia engendrados pelo homem evidencia esse fato. A elevação da consciência humana dissipará as ilusões que em grande parte tem caracterizado o seu contacto com os elementais. 

Assim, o relacionamento com esses seres, ainda misteriosos para a maioria, advirá do conhecimento espiritual e perderá a conotação fantasiosa e em certos casos utilitarista que lhe foi atribuída. As leis que ordenam as combinações de átomos e moléculas são reflexos das que regem as inter-relações das forças elementais. Uma das implicações negativas das experiências com energia atômica empreendidas pela ciência moderna é o desequilíbrio do reino Elemental, base da manifestação deste universo planetário. Todavia, em geral, os que insistem nessas ações destruidoras consideram a vida dinâmica e pulsante do reino Elemental produto da imaginação. O contacto consciente da humanidade futura com os elementais deve dar-se por intermédio do reino dévico, e não diretamente. 

A história nos conta sobre esses seres, desde a mais remota antiguidade. E, os antepassados de toda a humanidade legaram inúmeros relatos a respeito dos mesmos. 

No início, nos primórdios da humanidade, os seres da natureza, encarregados de cada elemento, cuidaram para que tudo fosse feito com exatidão e ordem: 
a)- A Terra ainda numa massa de gases de matéria incandescente radioativa, coube aos elementais do fogo executarem seu trabalho; 
b)- Na época dos grandes ventos, os elementais do ar, zelaram pela evolução desses gases de modo a tornar o ambiente apto a receber formas de vida: 
c)- Quando esses gases se precipitaram sobre a água, os elementais da água modificaram o aspecto denso desse líquido; 
d)- Então, iniciou-se a solidificação, surgindo aos poucos os continentes que foram fertilizados pelos elementais da terra. Como vemos, a criação representa um todo inseparável, formando uma corrente cujos elos não podem ser rompidos, se não quisermos provocar uma catástrofe de caráter irremediável.

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Os espíritos da Natureza




Os espíritos da Natureza
 As antigas culturas e tradições, de todo o mundo, conheciam e honravam a existência de seres espirituais dos reinos da natureza, bem como os seres sobrenaturais de vários planos sutis. Apesar do ceticismo moderno, que levou à perda do contato com a dimensão sutil e mágica do universo, somos permanentemente cercados por seres espirituais, que podem influenciar nossa vida de maneiras positivas ou dramáticas. Ao resgatarmos nossa conexão ancestral com a “Grande Família”- da qual fazem parte todos os seres da Criação -, iremos reconquistar a nossa plenitude interior, a percepção sutil e o olhar “mágico” para ver e sentir tudo o que está ao nosso redor. Se abrirmos sem reservas o nosso coração e a nossa mente para buscar a sintonia com nossos “irmãos menores” e a integração no fluxo da vida, ultrapassaremos a ilusão da separatividade e a nossa pretensa superioridade. Em várias tradições, os seres da natureza são descritos como fazendo parte de três reinos: o mundo subterrâneo, o mundo mediano (físico e humano) e o mundo superior ou cósmico, ao qual pertencem principalmente os seres sobrenaturais. No entanto, a realidade é mais complexa e abrangente, pois o espírito permeia o Todo e tudo que dele faz parte. Todas as manifestações da realidade têm um aspecto espiritual, que pode aparecer de maneira ativa ou passiva, de curta ou longa duração. Os espíritos de um determinado ambiente natural são tão variados quanto a fauna e a flora; por existir um contínuo movimento de desenvolvimento e mudança, que diminui os limites entre as diversas formas, a gama das suas apresentações fica muito mais ampla e diversificada. As classificações dos seres espirituais dependem da cultura ou escola metafísica, existindo nuances entre as divisões mais tradicionais. De forma simplista, podemos usar a divisão em devas, espíritos elementais e os seres elementares.


Devas


Os devas são seres sutis, de vibração elevada, celestes e brilhantes, cuja estrutura é etérea e especifica ao elemento ao qual pertencem. Eles atuam como intermediários entre os anjos e a humanidade, associados a determinada área ou forma vegetal, mais ligados ao “mundo verde” do que às coisas materiais ou intelectuais. Por serem naturalmente alinhados com a Fonte Divina, eles guardam na sua consciência a matriz ou a memória do substrato ao qual são ligados, na sua forma mais perfeita. Em outras palavras, têm acesso à “ideia perfeita” a criação, antes da sua manifestação na realidade física e que representa o alvo dos seus esforços. Porém, a sua habilidade de criar formas perfeitas pode ser prejudicada ou bloqueada pela poluição – do ar e da terra -, pelas catástrofes naturais ou pelo campo mental, emocional e material humano. Os devas são seres evoluídos, possuindo chacras, cujo número e tamanho mostram a natureza e o grau de elevação do seu trabalho. São semelhantes aos anjos, dos quais se diferenciam pela quantidade e qualidade da luz irradiada, seu trabalho sendo conjunto e entrelaçado, sem que haja uma demarcação clara, apenas uma mescla ou sobreposição de funções. Os devas recebem as energias irradiadas pelos anjos e as retransmitem para os níveis astrais de menor vibração, onde existem outros espíritos da natureza. São seres grupais, entrelaçados pelas energias e padrões vibratórios do seu respectivo grupo; uma “família” formada por muitos seres dévicos tem uma única consciência e alcança uma maior área de atuação, sendo ligada às divindades. Os devas são associados a certos lugares específicos, como montanhas, rochedos, geleiras, planícies, florestas e áreas cultivadas, onde supervisionam os processos naturais, emitindo impulsos adequados para o desenvolvimento harmonioso de cada habitat. Devido à sua consciência expandida, um deva pode abarcar todos os processos do plano em que atua, bem como coordenar as atividades dos espíritos de menor evolução. Por serem conscientes das atividades dos seres humanos, respondem com uma aceleração da sua vibração e luminosidade a todos os que percebem, admiram ou se alegram com a sua presença, podendo, em certas ocasiões, ter contatos telepáticos com eles. A vibração dos devas é luminosa e harmoniosa, alegre e compassiva, eles não têm opiniões individuais, nem julgam o que acontece ao seu redor. Existe um tipo especial de devas, que não são confinados apenas nas áreas puras ou selvagens da natureza, mas se encontram nas cidades, perto de usinas, empresas e moradas e que trabalham para “limpar” a terra, o solo, o ar poluído e a egrégora humana e animal. Os de níveis mais elevados aparecem como anjos que cuidam dos doentes, de crianças e animais domésticos, das estações elétricas, do tratamento de resíduos tóxicos e do lixo, com a mesma dedicação como os que cuidam de árvores e flores. Às vezes, a poluição, a negatividade e densidade do ambiente físico e psíquico podem baixar a sua vibração e alguns deles desenvolvem padrões comportamentais negativos, que exigem a ajuda e a compaixão dos seres humanos mais evoluídos e conhecedores de técnicas de transmutação, cura e elevação espiritual. Isso pode acontecer com os espíritos de todos os reinos, dando origem às histórias dos “espíritos maus”, que aumentam a egrégora negativa repleta de medos, maldades, violências, doenças, desequilíbrios diversos, juntamente com seus efeitos reais sobre os seres humanos, que podem responder com o mesmo teor energético (no nível mental, emocional, psíquico, material, mágico), de forma consciente ou inconsciente e criando assim os seres elementares, de baixo teor vibratório. Estes seres aparecem como fantasmas, larvas astrais, “encostos”, “quiumbas”, obsessores ou vampiros energéticos, cuja descrição foge ao propósito deste artigo.


Espíritos elementais


Tudo no mundo físico, incluindo os seres humanos, é formado pela combinação dos quatro elementos estruturadores - fogo, água, ar e terra – sendo que um ou mais destes elementos podem predominar na sua constituição. Desde Aristóteles é também levado em consideração um quinto elemento, a “quintessência”, o éter, de origem celeste e radiante, ligado à essência espiritual. Os seres menos evoluídos pertencem a um só elemento específico e têm uma vibração energética simples; os mais evoluídos são complexos e conectados a outros elementos além do seu próprio. Por exemplo, um elemental da tempestade combina na sua estrutura ar e água, além de ter a presença do fogo nos relâmpagos. Um grupo maior destes elementais forma um titã ou gigante, que são os mais antigos seres, associados às grandes mudanças climáticas e planetárias, responsáveis por terremotos e maremotos, deslizamento das placas tectônicas e o movimento dos continentes. Alguns destes espíritos são compostos de matéria astral e etérea, que lhes dá uma aparência radiante. Eles canalizam as forças astrais para vitalizar o campo etéreo e as retransmitem para sua manifestação no mundo físico, tendo um maior nível de consciência do que os que trabalham apenas no campo etéreo. À medida da sua evolução, eles podem se individualizar tornandose conscientes do seu ambiente e interagindo com as forças ao seu redor. Eles não têm livre arbítrio, mas têm vontade própria, podendo responder em função das suas ações e propósitos dentro do seu campo de atuação. Na sua aparência, aqueles que auxiliam os seres humanos assumem feições ou características humanas, por serem formados da mesma matriz e com a mesma geometria sagrada. Mas nos ambientes em que as pessoas não conseguem viver sem suporte artificial - como nos oceanos ou na profundidade da terra – suas formas variam, alguns aparecem como seres indefinidos ou grotescos, tendo esboçados a cabeça, o corpo e os membros. Eles possuem centros energéticos simples, alguns são alados, principalmente os associados a plantas, ar e fogo, diferenciando-se assim dos associados à água, mais fluidos e mutáveis e à terra e rochas, mais densos. Os seres elementais são conhecidos como “criadores de formas”, pois traduzem as formas mentais dos anjos menores em formas etéreas e depois físicas. Possuem corpo etéreo, falam e se comunicam entre si, se nutrem energeticamente e se reproduzem. Não podem ser destruídos por elementos materiais, mas não são imortais, podendo viver entre 300 e 1000 anos; quando seu trabalho termina, são reabsorvidos no oceano do espírito. Seu tamanho é variável e pode ser mudado junto com a sua aparência, mas usando o mesmo elemento de origem, que é responsável pela sua classificação em gnomos, salamandras, silfos e ondinas. Os Gnomos, fazem parte do elemento terra, cuidando dela, bem como dos minerais, metais, plantas e árvores. Sua aparência é rude, com feições envelhecidas ou retorcidas; eles compreendem o que veem e ouvem, tendo uma consciência clara, com percepção interior, conhecimento imediato e intelecto universal. As plantas recebem as energias cósmicas e as conduzem para o solo, onde os gnomos coletam a informação e a retransmitem à terra e aos minerais. Eles vivem em comunidades debaixo da terra, nas florestas, grutas ou frestas sendo regidos por Gobi; são ariscos e não confiam nos seres humanos, muito sensíveis às fases da Lua e evitam os raios solares que podem petrificá-los. Conhecem-se vários subgrupos: dríades, anões, pigmeus, leprechauns, kobolds, brownies, landvaettir, espíritos protetores das casas, sátiros e faunos, entre outros. As Salamandras pertencem ao elemento fogo e diferem entre si pelo tamanho (que elas podem modificar), aparência e qualidade, sendo os elementais mais poderosos, no nível construtivo ou destrutivo. As salamandras atuam como mediadoras entre os anjos e os níveis físicos da criação. Seu regente é Djin e elas são consideradas agentes de transformação, envolvidas nos processos de decadência, morte e regeneração. Aparecem como seres radiantes - nas chamas das fogueiras ou dos vulcões (onde podem assumir formas humanas com aspecto demoníaco) - ou como luzes brilhantes oriundas dos processos de decomposição (conhecidas como “fogo-fátuo” visto nos cemitérios). Os Silfos são ligados ao elemento ar e têm a frequência vibratória mais elevada, possuindo tamanhos variáveis, do pequeno ao gigante; são seres voláteis e mutáveis, alados ou não, podendo assumir formas humanas por pouco tempo. Seu regente é Paralda, seu veículo o vento, trabalham no éter e aparecem como seres amistosos, que ajudam os seres humanos nas artes criativas, conferindo-lhes inspiração. Eles vivem no topo das montanhas por centenas de anos e não aparentam envelhecer, mas são sensíveis às mudanças atmosféricas. Podem aparecer no meio das nuvens, nos redemoinhos de poeira e nos tufões; são associadas aos pássaros e às borboletas e transferem luz para as plantas. Em algumas tradições consideram–se os elfos e as fadas como pertencendo aos silfos, porém com características e tributos diferenciados. As Ondinashabitam no interior da água, controlam suas funções e acompanham seu movimento, cuidam das plantas aquáticas e dos seres que habitam nas águas. Aparecem com lindas e graciosas formas femininas, às vezes tendo caudas de peixes e cavalgando as ondas, envolvidas por uma substância etérea, luminosa e iridescente, que brilha com as cores do mar, predominando verde e azul. Também são encontradas nos rios, fontes, córregos, cachoeiras e lagos, como lindas e louras jovens, penteando seus longos cabelos. Às vezes moram nas cavernas de corais ou sob as pedras do fundo do mar ou rio, se escondem entre as raízes das plantas aquáticas, deslizam brincando nas cachoeiras ou ficam nas rochas das margens dos rios. As ondinas trabalham com a essência vital das plantas, dos animais e seres humanos, estando presentes em tudo que contém água; sua regente se chama Niksa, que elas servem e obedecem com amor. São seres sensíveis e emotivos, sonhadores e mutáveis, que adoram música e dança; aparecem e desaparecem com rapidez, mas também podem assumir comportamentos prejudiciais aos homens, atraindo-os e os encantando, para depois deixá-los se afogarem. Dependendo do seu habitat e da sua tradição de origem, seus nomes variam entre sereias, ninfas, náiades, oceânides, nereidas, iaras ou nixies. Além dos seres ligados essencialmente à natureza, existem elementais associados à estrutura humana.


O Elemental dos Grupos: formado junto com a estruturação de um grupo, sua força e energia dependem das emoções, pensamentos e integração dos seus membros. Ele influencia os integrantes conectando-os e permitindo - ou barrando - a entrada de um novo membro, se o seu campo emocional ou mental for dissonante da egrégora grupal.


O Elemental do Corpo: é situado no corpo etéreo, sendo a sua função criar a forma física do corpo (na concepção e gestação), depois cuidando do seu crescimento e amadurecimento, até a morte. Ele é responsável pelo bem estar do corpo, manipulando as energias da natureza, transferindo-as para os corpos sutis e depois ao físico, ajudando assim na homeostase cotidiana. É um fator importante na autocura, por conhecer intimamente a estrutura molecular até o nível celular (DNA) e por ter ajudado a criar o corpo, como um invólucro temporário da alma. Ele sabe onde os traumas e as memórias são armazenados e tem o mapa dos lugares com problemas energéticos ou físicos, sendo capaz de resgatar a informação e liberar o conhecimento atávico para ajudar no processo de cura. Acredita-se que é localizado entre o plexo solar e cardíaco, conectando alma e corpo com a mente divina, seu fluxo energético seguindo a coluna vertebral até a cabeça. Pode ser contatado durante a meditação, nas sessões de cura ou regressão de memória, mas ele não pode atuar sozinho, cabendo à pessoa assumir a responsabilidade para mudar e melhorar seu estilo de vida. Para isso é importante que cada um de nós cuide da sua alimentação, atividade física, repouso e higiene mental, modificando comportamentos prejudiciais e tóxicos, buscando a conexão e sintonia com os reinos da natureza, empenhado - seno aprimoramento espiritual e na ampliação da sua consciência, para assim se integrar e harmonizar com todos os seres, elementos e reinos da Criação.
Fonte: http://sagrado-feminino.blogspot.com.br/2010/07/os-seres-elementais.html

domingo, 15 de abril de 2012

Os chakras dos animais


Todos os animais, assim como os humanos, apresentam um campo eletromagnético que circunda seu corpo físico e que chamamos aura. Pessoas sensitivas e/ou intuitivas podem sentir ou ver estes campos, e nos pontos onde são mais intensos, manifestam-se como vórtices de luz, chamados chakras.

Chacras são pontos de manifestação energética do corpo sutil, pontos de encontro dos meridianos ou canais condutores de energia, mais próximos da superfície do corpo. Através dos chakras ocorrem trocas energéticas entre o corpo sutil e o corpo físico.

Acupuntura, yoga, reiki, cromoterapia, imposição de mãos, alguns sistemas florais e homeopatia FAO são algumas das terapias que se utilizam dos chakras para reequilibrar a ENERGIA VITAL ou CHI ou PRANA, promovendo a cura integral e holística do indivíduo. Segundo a medicina vibracional, os sinais de desequilíbrio surgem primeiramente nestes campos energéticos antes de manifestarem-se no corpo físico.
QUAIS SÃO OS CHAKRAS DOS ANIMAIS?
São sete chakras maiores localizados centralmente e ao longo do corpo do animal, com localização similar a dos humanos; aproximadamente 21 chakras menores e 6 chakras botão (bud chakras). Os chakras maiores estão alinhados ao sistema endócrino (as glândulas) e influenciam as áreas do corpo nas quais estão locados. Existem relatos de um oitavo chakra, inexistente nos humanos e que falaremos a seguir.

CHAKRA BASE ou RAIZ : é o primeiro Chakra, sua cor é o vermelho. Localiza-se na base da coluna, próximo à inserção da cauda. Também está associado ao ânus. Este chakra supre as glândulas adrenais e esta associado à SOBREVIVÊNCIA. O instinto de comunicação como ronronar, latir, uivar, grunhir, relinchar, piar, etc., provém deste chakra. É o responsável pelo bom ânimo, a estabilidade, instinto de preservação, força física. Liga o indivíduo a mãe terra.

CHAKRA SACRAL : é o segundo chakra, sua cor é o laranja. Localiza-se na área baixa do abdome (hipocôndrio) e topo da pélvis. Relaciona-se aos órgãos sexuais e sistema urinário. Distúrbios reprodutivos. As glândulas são as gônadas (ovários e testículos). Segurança, emoção, desejo sexual. Sentido do paladar.

CHAKRA ABDOMINAL CENTRAL ou UMBILICAL ou PLEXO SOLAR: é o terceiro chakra, sua cor é o amarelo. Localiza-se na área central do abdome e costas. Está relacionado aos órgãos da digestão, o fígado; a glândula é o pâncreas. Rege a força, a energia, o propósito e a origem do indivíduo. Sofre influências do estado emocional do animal.

CHAKRA DO CORAÇÃO: é o quarto chakra, sua cor é o verde. Localiza-se na área central do tórax. Relaciona-se ao coração, pulmões, fôlego e timo (exerce papel vital no sistema imune). É o chakra do amor e da compaixão. Emoção, equilíbrio, partilha. Toque, sensibilidade.

CHAKRA DA GARGANTA: é o quinto chakra, sua cor é o azul celeste. Localiza-se na garganta e relaciona-se à comunicação, vocalização, audição e às glândulas tireóide e paratireóide. É o chakra da criatividade, expressão e da comunicação.

CHAKRA DA FRONTE OU DO TERCEIRO OLHO: é o sexto chakra, sua cor é o azul índico. Localiza-se entre os olhos, ligeiramente acima do ápice do plano nasal . Governa a recepção sensorial do meio externo e sua transmissão ao cérebro. Relaciona-se às sensações e a intuição. Hipófise; controla o relógio biológico; reconhecimento do self.

CHAKRA DA COROA: é o sétimo chakra, sua cor é o violeta. Localiza-se no topo da cabeça, entre as orelhas. Controla cada aspecto do corpo e da mente animal. É o chakra da conexão com o cosmos e a criação. Quando desequilibrado pode causar depressão, deslocamento e isolamento. É o chakra por onde absorve-se a energia cósmica. . Supre a glândula Pineal, o sistema nervoso central, o sistema crânio-sacral, a medula, pele e cabelos. O sentido é o do pensamento. As palavras chave são serenidade, espiritualidade, paz, equilíbrio, libertação e sabedoria.

CHAKRA BRACHIAL ou CHAKRA DA CHAVE: é o oitavo chakra, sua cor é o preto. Descrito por Margrit Coates, terapeuta especializada em imposição de mãos (healing hands). Localiza-se na área dos ombros, de cada lado do corpo. Segundo ela, é o mais potente de todos os chakras e é o canal de acesso aos outros chakras maiores, por onde se pode energizar todos os outros. Apresenta importante papel no vínculo animal-humano. Anatomicamente relaciona-se com o plexo braquial, rede que enerva cabeça, pescoço, tórax e membros anteriores.

Dos chakras maiores, os únicos que permanecem abertos do nascimento à morte do animal são o da RAIZ, o SOLAR e o da COROA que estão abertos desde o nascimento e por toda a vida do animal. Os demais chakras maiores podem ou não vir a abrir-se e isto vai depender da estimulação de cada um deles.

Os chakras menores e os bud chakras não têm cores tão intensas e definidas como os maiores, mas apresentam-se como anéis de luz, com várias cores mescladas de centelhas brancas. Os chakras dos ouvidos, por exemplo, são descritos como de coloração amarelo pálido alternando com azul brilhante quando despertos ou estimulados.

Os "bud chakras" distribuem-se entre os coxins plantares (4) e nas aberturas dos ouvidos (2). Os dos coxins conectam o animal com a energia da terra, são extremamente sensíveis às vibrações energéticas e quando percebem pontos de "energia boa", deitam-se sobre estes locais para absorver boas energias através dos chakras solar e da raiz.

A estimulação dos chakras pode ser feita com a imposição das mãos, com a utilização da cromoterapia (incidência de luz colorida ou pedras de cores correspondentes), com a pressão dos dedos, utilizando-se florais específicos para cada chakra ou simplesmente com a mentalização focada em cada um deles. Todas estas técnicas requerem um conhecimento mínimo, que pode ser adquirido pelos tutores com alguma leitura e prática. Experiente, sinta a vibração em cada um destes locais, toque o seu cão, massageio, experiencie!

domingo, 26 de fevereiro de 2012

chakras

Chacras ou xacras, também conhecidos pela grafia chakras são, segundo a filosofia iogue, canais dentro do corpo humano (nadis) por onde circula a energia vital (prana) que nutre órgãos e sistemas[1] [2]
Existem várias rotas diferentes e independentes por onde circula esta energia. Os chakras são os pontos onde essas rotas energéticas estão mais próximos da superfície do corpo.
Imagine que os chacras são uma lâmpada com uma tomada do lado. Eles tanto indicam a quantidade de energia naquele sistema específico como podem ser usados para recarregar a energia do sistema. Existem muitos canais e uma grande divergência quanto ao número exato. Algumas linhas afirmam existir 32, outra 114 e ainda 88.000 - sendo assentes todos que os principais são sete.
Na Doutrina Espírita os chacras são chamados de Centro de Força.

Energia vital

A palavra chakra vem do sânscrito e significa "roda", "disco", "centro" ou "plexo". Nesta forma eles são percebidos por videntes como vórtices (redemoinhos) de energia vital, espirais girando em alta velocidade, vibrando em pontos vitais de nosso corpo. Os chakras são pontos de interseção entre vários planos e através deles nosso corpo etérico se manifesta mais intensamente no corpo físico.
Os Vedas (5.000 a.C.) contêm os mais antigos registros sobre chakras de que se tem notícia. Quando foram escritos, o Yoga já sistematizava o conhecimento e o trabalho energético dos chakras.
São sete os principais chakras, dispostos desde a base da coluna vertebral até o alto da cabeça e cada um corresponde à uma das sete principais glândulas do corpo humano. Cada um destes chakras está em estreita correspondência com certas funções físicas, mentais, vitais ou espirituais. Num corpo saudável, todos esses vórtices giram a uma grande velocidade, permitindo que a "prana", flua para cima por intermédio do sistema endócrino. Mas se um desses centros começa a diminuir a velocidade de rotação, o fluxo de energia fica inibido ou bloqueado - e disso resulta o envelhecimento ou a doença.
Os chakras são conectados entre si por uma espécie de tubo etérico (Nadi) principal chamado "Sushumna", ao longo do eixo central do corpo humano, por onde dois outros canais alternados "Ida" que sai da base da espinha dorsal à esquerda de Sushumna e "Pingala" à direita ( na mulher estão invertidas estas posições ).
Os Nadis conduzem e regulam o "Prana" (energias yin e yang) em espirais concêntricas. Estes Nadis são os principais, entre milhares, que percorrem todo o corpo em todas as direções, linhas meridianos e pontos. Para os hindus os Nadis são sagrados, é por meio da "Sushumna" que o yogi deixa o seu corpo físico, entra em contato com os planos superiores e traz para o seu cérebro físico a memória de suas experiências.

[editar]O corpo físico e cada um dos chacras

Nosso corpo físico tem uma ligação sutil com o mundo astral. É através do desequilíbrio desta energia vital que as pessoas adoecem e acabam obstruindo esta ligação com o Divino. Daí, a relação entre as doenças e as crises emocionais. É muito comum ver pessoas que acabam somatizando e transformando energias negativas, depressãoraivasolidão, em doenças físicas, como cânceres e outras mais graves. Nosso corpo físico tem pontos, que quando ativados, fazem fluir a energia vital, nos trazendo alegria e, principalmente, saúde. É através dos nadis (meridianos) - caminhos invisíveis dentro do nosso organismo - que a energia vital caminha por todo o nosso corpo e chega aos chacras, em pontos que concentram vibrações mais específicas, conforme veremos à seguir:

[editar]Muladhara


Muladhara chacra
(Chacra Raiz)
Nome em sânscrito: MULADHARA ("Base e fundamento"; "Suporte")
Mantra: Lam.
Pétalas: 4.
Localização: Base da Espinha.
Cor: Vermelho.
Elemento: Terra.
Funções: Traz vitalidade para o corpo físico.
Qualidades Positivas: Coragem, Estabilidade. Individualidade, Paciência, Saúde, Sucesso e Segurança.
Qualidades Negativas: Insegurança, Raiva, Tensão e Violência.
primeiro chacra (conhecido como Chacra Base ou Raiz), situado na base da espinha dorsal, relaciona-se com o poder criador da energia sexual. Quando esse chacra está enfraquecido indica distúrbios da sexualidade ou disfunçõesendócrinas. Quando excessivamente energizado, indica excesso de hormônios, sexualidade exacerbada ou até mesmo a presença de um tumor no local.

[editar]Svadhisthana


Swadhisthana chacra
(Chacra órgão genital e base da barriga)
Nome em sânscrito: SWADHISTANA ("Morada do Prazer")
Pétalas: 6.
Mantra: Vam.
Localização: Abaixo do umbigo.
Cor: Laranja.
Elemento: Água.
Funções: Força e vitalidade física.
Qualidades Positivas: Assimilação de novas ideias, Dar e Receber, Desejo, Emoções, Mudanças, Prazer, Saúde e Tolerância.
Qualidades Negativas: Confusão, Ciúme, Impotência, Problemas da bexiga e Problemas Sexuais.
segundo chacra também chamado esplênico, sacro ou do baço, é responsável pela energização geral do organismo, e por ele penetram as energias cósmicas mais sutis, que a seguir são distribuídas pelo corpo. Quando esse chacra é estimulado, propicia uma boa captação energética.

[editar]Manipura


Manipura chacra
(Chacra do umbigo)
Nome em sânscrito: MANIPURA ("Cidade das Jóias")
Mantra: Ram.
Pétalas: 10.
Localização: Zona da barriga.
Cor: Amarelo.
Elemento: Fogo.
Funções: Digestão, emoções e metabolismo.
Cristais: Âmbar, Olho de Tigre e Ouro.
Qualidades Positivas:Auto controle, Autoridade, Energia, Humor, Imortalidade, Poder pessoal e Transformação.
Qualidades Negativas: Medo, Ódio, Problemas digestivos e Raiva.
terceiro chacra (conhecido como Chakra do Plexo Solar) localiza-se na região do umbigo ou do plexo solar, e está relacionado com as emoções. Quando muito energizado, indica que a pessoa é voltada para as emoções e prazeres imediatos. Quando fraco sugere carência energética, baixo magnetismo, suscetibilidade emocional e a possibilidade de doenças crônicas.

[editar]Anahata


Anahata chacra
(Chacra cardíaco)
Nome em sânscrito: ANAHATA ("Invicto"; "Inviolado")
Mantra: Yam.
Pétalas: 12.
Localização: Coração.
Cor: Verde (cura e energia vital); Rosa (Amor).
Elemento: Ar.
Funções: Energiza o sangue e o corpo físico.
Qualidades Positivas: Amor incondicional, Compaixão, Equilíbrio, Harmonia e Paz.
Qualidades Negativas: Desequilíbrio, Instabilidade emocional, Problemas de coração e circulação.
quarto chacra situa-se na direção do coração. Relaciona-se principalmente com o timo e o coração. Sua energia corresponde ao amor e à devoção, como formas sutis e elevadas de emoção. Quando ativado desenvolve todo o potencial para o amor altruísta. Quando enfraquecido indica a necessidade de se libertar do egoísmo e de cultivar maior dedicação ao próximo. No aspecto físico, também pode indicar doenças cardíacas.

[editar]Visuddha


Visuddha chacra
(Chacra Laríngeo)
Nome em sânscrito: VISHUDDA ("O purificador")
Mantra: Ham.
Pétalas: 16.
Localização: Na garganta.
Cor: Azul claro.
Elemento: Éter.
Funções: Som, vibração, comunicação.
Qualidades Positivas: Comunicação, Criatividade, Conhecimento, Honestidade, Integração, Lealdade e Paz.
Qualidades Negativas: Depressão, Ignorância e Problemas na comunicação.
quinto chacra fica na frente da garganta e está ligado à tireóide. Relaciona-se com a capacidade de percepção mais sutil, com o entendimento e com a voz. Quando desenvolvido, de forma geral, indica força de caráter, grande capacidade mental e discernimento. Em caso contrário, pode indicar doenças tireoidianas e fraquezas de diversas funções físicas, psíquicas ou mentais.

[editar]Ajña


Ajña chacra
(Chacra Frontal)
Nome em sânscrito: AJÑA ("O Centro de comando")
Mantra: Om.
Pétalas: 2.
Localização: Na testa, entre as sobrancelhas.
Cor: Azul índigo.
Elemento: Todos os elementos.
Funções: Revitaliza sistema nervoso e a visão.
Qualidades Positivas: Concentração, Devoção, Intuição, Imaginação, Realização da alma e Sabedoria.
Qualidades Negativas: Dores de cabeça, Medo, Problema nos olhos, Pesadelos e Tensão
sexto chacra situa-se no ponto entre as sobrancelhas. Conhecido como "terceiro olho" na tradição hinduísta, está ligado à capacidade intuitiva e à percepção sutil. Quando bem desenvolvido, pode indicar um sensitivo de alto grau. Enfraquecido aponta para um certo primitivismo psico-mental ou, no aspecto físico, para tumoração craniana.

[editar]Sahasrara


Sahasrara padma
(Chacra Coroa)
Nome em sânscrito: SAHASRARA ("O Lótus das mil pétalas")
Mantra: Aum.
Pétalas: 1000.
Localização: No topo da cabeça, bem no centro.
Cor: Violeta e Branco.
Elemento: Todos os elementos.
Funções: Revitaliza o cérebro.
Qualidades Positivas: Percepção além do tempo e do espaço. Abre a consciência para o infinito.
Qualidades Negativas: Alienação, Confusão, Depressão e Falta de Inspiração.
sétimo é o mais importante dos chakras, situa-se no alto da cabeça e relaciona-se com o padrão energético global da pessoa. Conhecido como chakra da coroa, é representado na tradição indiana por uma flor-de-lótus de mil pétalas na corvioleta. Através dele recebemos a luz divina. A tradição de coroar os reis fundamenta-se no princípio da estimulação deste chakra, de modo a dinamizar a capacidade espiritual e a consciência superior do ser humano.

[editar]Como energizar os chacras

Várias terapias, como o Reiki e a cromoterapia se utilizam dos chakras como base para diagnóstico e tratamento de males que atingem desde o corpo físico até o espiritual. Através de gestos , que podem ser incorporados no dia-a-dia é possível ativar estes pontos de energia, buscando a harmonização do corpo e da alma.
" Concentrar-se no que está fazendo, pensando na região do chakra já é uma forma de reativá-lo.[3] [4] Procure ficar em um lugar tranqüilo, para que nenhum barulho possa tirar sua concentração. " Coloque uma de suas mãos aberta em frente ao chakra, sem tocar no corpo, e faça movimentos circulares no sentido horário, como se estivesse massageando o local, mas à distância. " Sentar-se na posição de lótus - pernas cruzadas - tronco ereto - e fixar o olhar na ponta do nariz estimula o chakra frontal ou do terceiro olho.
" As cores e os cristais são formas visuais de estimulação do chakras. Utilize a pedra com a cor correspondente a do chakra e direcione suas vibrações.

[editar]Origem

A palavra chakra significa literalmente roda. Os chakras são os pontos onde se encontram e fundem as Nadís, ou meridianos, canais condutores da energia no organismo. Estas Nadís unem-se em vários pontos que rodam no sentido dextrógiro (que provoca rotação para a direita - no sentido dos ponteiros do relógio. Antônimo de levógiro).
A noção de chakra faz parte do tantra ou tantrismo, para o qual a kundalini reside no Muladhara. O objetivo das práticas tântricas, que são essencialmente Bhakti Yoga, é a subida da kundalini através dos chakras, ativando-os, a fim de se unir no Sahasra com Shiva, aqui representado como essência espiritual.
Os chakras, descritos em textos tântricos tradicionais, despertaram também a atenção do movimento esotérico europeu, por exemplo, do Rev. Leadbeaterteosofista.
Os chakras estão registrados em culturas antigas e referenciados como pontos energeticos utilizados para cura e progresso energetico e Espiritual. O Qi Gong da China ou Acupunctura, O Yoga da Índia e outras culturas antigas tinham conhecimento destes pontos e de como trabalhar com eles era benéfico à saúde.

[editar]Prana, ki e chi

Atualmente, com a universalização do conhecimento, existe a tendência a considerar a convergência dos conceitos das culturas indiana e chinesa sobre estes centros de energia (chakras), e os nadis. Os nadis seriam correspondentes aosmeridianos chineses, assim como prana, ki e chi seriam nomes diferentes para a mesma energia vital.
As pesquisas de Hiroshi Motoyama, em Osaka, com o campo eletromagnético humano, mostram a relação entre os meridianos e os nadis, bem como as alterações nas ondas cerebrais durante a ativação dos centros ou chakras superiores.

[editar]Kundalini

O primeiro chakra, denominado no ocidente como Chakra Base ou Chakra Raiz é o responsável por manter o fluxo de energia ascendente da terra para o corpo. Emocionalmente ele conecta a pessoa ao mundo presente sendo o responsável pelo bom ânimo. Esse chakra também exerce forte influência sobre os demais 'bombeando' energia da terra (telúrica) para cima em direção aos demais centros de energia.
Nos pés há chakras secundários, Plantares, que se relacionam diretamente ao Chakra Raiz sendo os responsáveis pela perfeita troca de energia entre o corpo e a terra.
A energia telúrica absorvida por esses três chakras, ao ser modificada pelo Chakras Raiz, em seu caminho ascendente aos demais chakras recebe o nome de Kundalini.
Técnicas orientais e descrições herméticas relatam o fluxo dessa energia, usando-se a expressão "fogo serpentino", que descreve sua ascensão através dos nadis.

[editar]Definição da Doutrina Espírita

Para a Doutrina Espírita os chacras, ali chamados de Centros de força, intermediadores da energia que flui do Perispíritopara o duplo etérico, sob o influxo coordenador do pensamento, podendo trazer saúde ou doença ao corpo físico, são órgãos do mencionado duplo etérico, que, como descrito no livro Evolução em Dois Mundos, regulam as atividades corporais, por meio da influência que exercem sobre as glándulas, ao influxo do pensamento, maestro regente de toda esta arquitetura. Neste sentido, a natureza boa ou má dos pensamentos traz grande influência ao funcionamento dos chacras. A sensualidade exacerbada, por exemplo, tende a causar disturbios na região do centro de força localizado na base da espinha dorsal, o que implica uma série de anomalia nas gônadas, próstata, etc (glândulas localizadas na região), podendo provocar, desde a infertilidade ao câncer.
Estes existem apenas enquanto estamos encarnados, desfazendo-se quando da desencarnação, pois estão jungidos ao duplo etérico e não ao perispírito como erroneamente se entendem em alguns centros espíritas, muitos, por não aceitarem a existência do duplo etérico (elo de ligação entre o perispírito e o corpo físico, que se desfaz quando do desencarne). São responsáveis, também, pela coordenação do processo de reencarnação durante o processo denominado de "miniaturização" em que se perde massa perispiritual graduamente até atingir-se o tamanho do feto, promovendo a estabilização energética entre o corpo físico e o perispírito.
Também é através do chacra localizado no ombro que a psicografia é possível. Na obra Evolução em Dois Mundos, o espírito André Luiz narra sua evolução nos seres vivos.
Cada chacra, no corpo físico, está diretamente ligado, além de um plexo nervoso, a uma glândula específica. Os sete principais seguem o elenco apontado pela teosofia, mas dezenas de outros existem. Em alguns livros são também nominados de "centros psíquicos" e em Kardec aparecem como "poros perispiríticos". Embora claramente definidos pelas obras psicografadas desde a década de 1940, a aceitação no meio espírita ainda não é total, havendo grande resistência a este estudo, sob alegação de "influência oriental".
Nos anos 60, foi estudado pelo ex-padre e grande espírita, Carlos Torres Pastorino, na obra "A técnica da mediunidade".
Cada um dos chacras está associado a determinadas emoções e sentimentos. Isto explica a somatização das emoções em nossos corpos e o funcionamento de técnicas ocidentais modernas como o passe espírita.
Os sete principais chacras do corpo.