quarta-feira, 29 de junho de 2011

Espiritualidade e consciência


religiao-esoterismo-003Espiritualidade é um estado de consciência; não é doutrina, não! É o que se leva dentro do coração. É o discernimento em ação! É o amor em profusão. É a luz nas ideias e equilíbrio na senda. É o valor consciencial da alegria na jornada. É a valorização da vida e de todos os aprendizados. É mais do que só viver; é sentir a vida que pulsa em todas as coisas.
É respeitar a si mesmo, para respeitar o próximo e a natureza. É ter a plena noção de que nada acaba com a morte do corpo, pois, a consciência segue além, algures, na eternidade. É saber disso, com certeza, e não apenas crer nisso. É viver isso, com clareza, sem fraquejar na senda. É ser um presente para si mesmo, para os outros e para a própria vida.
Espiritualidade é o brilho nos olhos e a luz nas mãos. E isso não depende dessa ou daquela doutrina; depende apenas do próprio despertar espiritual; depende do discernimento consciencial se unir aos sentimentos legais, no equilíbrio das próprias energias, nos atos da vida.
Ah, espiritualidade é qualidade perene; não se perde nem se ganha, apenas é! É valor interno, que descerra o olhar para o infinito, para além dos sentidos convencionais. É janela espiritual que se abre dentro de si mesmo, para ver a luz que está em tudo! Espiritualidade é essa maravilha: o encontro consigo mesmo em paz.
Espiritualidade é ser feliz, mesmo que ninguém entenda o por quê. É quando você se alegra só pelo fato de estar vivo! É quando o seu chacra do coração se abre igual a uma rosa e você se sente possuído por um amor que não é condicionado à coisa alguma, mas. que ama tudo. É quando você nem sabe explicar porque ama; só sabe que ama.
Espiritualidade não depende de estar na Terra ou no Espaço; de estar solteiro ou casado; de pertencer a esse ou aquele lugar ou de crer nisso ou naquilo. É valor de consciência, alcançado por esforço próprio e faz o viver se tornar sadio. Espiritualidade é apenas isso: SER FELIZ! Ou, como ensinavam os sábios celtas de outrora, SER UM PRESENTE!

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